A LAGARTA E O JOÃO GASPAR
Era uma vez uma lagarta,
Uma lagarta esforçada.
Andava e lagartava…
Lagartava e andava…
Mas nunca chegava,
Só se cansava…
A lagarta andava…
A seguir parava…
Agora descansava,
Logo recomeçava…
E o João Gaspar,
De rabito no ar,
Espiava a lagarta
Sem desanimar!...
Chamava, a Mãe,
Para almoçar,
Nem respondia
O Joáo Gaspar!
Tão concentrado,
Sem pestanejar,
Encantado
Com o lagartar!...
Tanto espiou
Que se cansou,
De mansinho
Adormeceu… e sonhou:
Estava à mesa,
A almoçar…
E a seu lado
A lagarta… a conversar!
De garfo e faca,
Com correcção,
Comia e bebia
E cortava o pão!
E sorria…
Toda contente,
Limpava a boca
E dava ao dente…
E o João Gaspar
Comia também,
E entusiasmado,
Chamava a Mãe:
Vem ver
A lagarta a comer!
…Bateu as palmas,
E acordou sem querer.
Os olhos abriu,
Que desilusão!
A lagarta fugiu…
E ele… no chão!
Era uma vez uma lagarta,
Uma lagarta esforçada.
Andava e lagartava…
Lagartava e andava…
Mas nunca chegava,
Só se cansava…
A lagarta andava…
A seguir parava…
Agora descansava,
Logo recomeçava…
E o João Gaspar,
De rabito no ar,
Espiava a lagarta
Sem desanimar!...
Chamava, a Mãe,
Para almoçar,
Nem respondia
O Joáo Gaspar!
Tão concentrado,
Sem pestanejar,
Encantado
Com o lagartar!...
Tanto espiou
Que se cansou,
De mansinho
Adormeceu… e sonhou:
Estava à mesa,
A almoçar…
E a seu lado
A lagarta… a conversar!
De garfo e faca,
Com correcção,
Comia e bebia
E cortava o pão!
E sorria…
Toda contente,
Limpava a boca
E dava ao dente…
E o João Gaspar
Comia também,
E entusiasmado,
Chamava a Mãe:
Vem ver
A lagarta a comer!
…Bateu as palmas,
E acordou sem querer.
Os olhos abriu,
Que desilusão!
A lagarta fugiu…
E ele… no chão!
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